
E, ao buscar respostas para esse meu ser inquieto, resolvi começar meu curso de mosaico, para acalmar meu espírito que precisa atuar, se expressar. Passei também a frequentar grupos de energização de Reike. A novidade se trata deste último, ao qual sempre me interessei, mas sempre olhava de longe como se fosse uma menina "do mato".
Eu não cresci aprendendo nada sobre isso, nada sobre conexões, ou vidas passadas, ou a energia do universo. Eu cresci aprendendo a rezar o Pai nosso, a Ave Maria e a decorar o Credo. Eu cresci com a obrigação (a qual eu lutava ferrenhamente) de ir à missa todos os domingos à noite e ter que me confessar para poder comungar. Mas eu cresci também sentindo e vendo um pouco umas coisas esquisitas que eu não pude ignorar e resolvi procurar saber do que se tratava. Aí apareceu na minha vida outra religião, o Espiritismo. Gosto mas nunca me envolvi. Nunca parei para abraçar de verdade. Mas aprendi muito sobre a influência que as energias tem sobre nossas vidas.
Assim, descobri que energia atrai energias parecidas e que preciso buscar esse meu equilíbrio energético. Nessa busca descobri o Reike. Primeiro como apenas uma frequentadora buscando a energização, agora começando a ver como tudo funciona do outro lado: o que ajuda o outro com a energia que pode oferecer.
Quinta-feira passada foi a primeira vez que energizei alguém na minha vida. Ainda bem que foi um amigo que quero muito muito bem. Foi fácil e ao mesmo tempo intenso. Mas acho que é história para outro post.
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