domingo, 21 de março de 2010

Continuidade

Esta é minha nova peça de mosaico, agora feita com azulejo.

A bandejinha, minha primeira peça, foi feita com pastilhas, material bem mais duro que o azulejo. Eu estou aprendendo como trabalhar com diferentes materiais. Tô descobrindo que a gente consegue moldar mais as peças com o azulejo, porque ele é mais "mole". Mas, por isso também, ele quebra mais fácil e descasca a camadinha colorida dele.


Eu gostei mais, até agora, da pastilha. Se bem que, pensando melhor, ainda é muito cedo para se falar do que se gosta mais. Vou esperar por minhas tulipinhas em vermelho, vinho e laranja. Estou ansiosa para ver como vai ficar.

quarta-feira, 17 de março de 2010

domingo, 14 de março de 2010

Frutos!

Olha que legal! Esse é meu primeiro trabalho em mosaico. Já terminei faz um mês, mas ainda nao tinha tido a coragem de parar para postar. Eu AMEI! Uma bandejinha fofa, com uma borboleta, que não sei porque, é algo que me encanta. Minha pequena tattoo é uma borboletinha também. Espero que minha borboletinha artista voe muito alto e para bem longe.
Minha professora, Lia, já me alertou quando eu terminei minha primeira peça: "não dê para ninguém. A primeira peça fica sempre com a gente." Assim farei. Vou servir cafezinhos ou copos d´água para meus amigos na minha bandejinha única e o melhor, que eu mesma fiz.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Sensações energéticas

Há tanto tempo paquero com coisas que não tive tempo ou coragem de chegar junto. Agora, não sei o que me dá. Acho que estou indo atrás das coisas que sempre fiquei de longe espiando, meio tímida. O desconhecido traz ou aflora o medo. O ser humano gosta da rotina, como dizia e repetia em sua aulas, meu Professor Ivo Ibri. Ele dizia isso com tanta convicção. Eu negava isso internamente. Dizia pra mim mesma: "Que nada! Eu odeio rotina." Mas descobri que, na verdade, gostava sim da rotina. Do conforto de saber o que fazer sem ter surpresas desagradáveis. Digo isso porque não sei se inconscientemente, ando quebrando minha rotina pelo menos de 2 em 2 anos. A quebra da rotina traz um estado de alerta constante e um esforço de aprendizagem contínuo. Então, não existe paz ou descanso. Há sempre o que aprender, há sempre o que fazer, há sempre muito a conquistar. Se isso é bom ou ruim, não sei. Sei que assim tenho vivido.

E, ao buscar respostas para esse meu ser inquieto, resolvi começar meu curso de mosaico, para acalmar meu espírito que precisa atuar, se expressar. Passei também a frequentar grupos de energização de Reike. A novidade se trata deste último, ao qual sempre me interessei, mas sempre olhava de longe como se fosse uma menina "do mato".

Eu não cresci aprendendo nada sobre isso, nada sobre conexões, ou vidas passadas, ou a energia do universo. Eu cresci aprendendo a rezar o Pai nosso, a Ave Maria e a decorar o Credo. Eu cresci com a obrigação (a qual eu lutava ferrenhamente) de ir à missa todos os domingos à noite e ter que me confessar para poder comungar. Mas eu cresci também sentindo e vendo um pouco umas coisas esquisitas que eu não pude ignorar e resolvi procurar saber do que se tratava. Aí apareceu na minha vida outra religião, o Espiritismo. Gosto mas nunca me envolvi. Nunca parei para abraçar de verdade. Mas aprendi muito sobre a influência que as energias tem sobre nossas vidas.

Assim, descobri que energia atrai energias parecidas e que preciso buscar esse meu equilíbrio energético. Nessa busca descobri o Reike. Primeiro como apenas uma frequentadora buscando a energização, agora começando a ver como tudo funciona do outro lado: o que ajuda o outro com a energia que pode oferecer.

Quinta-feira passada foi a primeira vez que energizei alguém na minha vida. Ainda bem que foi um amigo que quero muito muito bem. Foi fácil e ao mesmo tempo intenso. Mas acho que é história para outro post.